Resumo
O futebol é um esporte coletivo em que cada jogador tem sua função especifica, dessa forma, as demandas fisiológicas também variam de acordo com a posição em que se atua. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar as diferenças na capacidade e na potencia aeróbia, por meio do ponto de deflexão da freqüência cardíaca (PDFC) e do pico de velocidade (PV), entre os jogadores de diferentes posições.
Participaram do estudo 35 atletas de futebol pertencentes à categoria juniores de duas equipes profissionais de nível nacional. Os atletas foram subdivididos em grupos de sete jogadores de acordo com a posição que atuam: atacantes (AT), meio campistas (MC), laterais (LA), zagueiros (ZA) e volantes (VO). Inicialmente os atletas foram submetidos a uma avaliação antropométrica (massa corporal, estatura e medidas de dobras cutâneas) e em seguida realizaram um teste incremental de corrida intermitente (TCar) para a determinação do PV e PDFC. Foi empregada a estatística descritiva (média e desvio-padrão).
Para a comparação dos valores entre os jogadores de diferentes posições foi utilizada a análise de variância ANOVA, com posterior aplicação do teste de Tukey. Foi adotado um nível de significância de p < 0,05. Os resultados demonstraram não haver diferenças significativas nos indicadores de potência (ZA:16,8±0,89; LA: 17,2±1,02; VO: 16,8±1,0; MC: 16,8±0,5 e AT: 16,3±1,0) e capacidade aeróbia (ZA: 14,0±1,1; LA: 14,1±1,3; VO: 13,7±0,7; MC: 13,5±0,4 e AT: 13,5±1,4).
Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que jogadores de futebol de campo da categoria juniores de variadas posições não apresentaram diferenças para os indicadores de potência e capacidade aeróbia, o que pode ser atribuído ao período que os atletas foram avaliados, além do fato de no futebol geralmente não utilizar-se treinamentos físicos diferenciados para cada posição, exceto para os goleiros.
Participaram do estudo 35 atletas de futebol pertencentes à categoria juniores de duas equipes profissionais de nível nacional. Os atletas foram subdivididos em grupos de sete jogadores de acordo com a posição que atuam: atacantes (AT), meio campistas (MC), laterais (LA), zagueiros (ZA) e volantes (VO). Inicialmente os atletas foram submetidos a uma avaliação antropométrica (massa corporal, estatura e medidas de dobras cutâneas) e em seguida realizaram um teste incremental de corrida intermitente (TCar) para a determinação do PV e PDFC. Foi empregada a estatística descritiva (média e desvio-padrão).
Para a comparação dos valores entre os jogadores de diferentes posições foi utilizada a análise de variância ANOVA, com posterior aplicação do teste de Tukey. Foi adotado um nível de significância de p < 0,05. Os resultados demonstraram não haver diferenças significativas nos indicadores de potência (ZA:16,8±0,89; LA: 17,2±1,02; VO: 16,8±1,0; MC: 16,8±0,5 e AT: 16,3±1,0) e capacidade aeróbia (ZA: 14,0±1,1; LA: 14,1±1,3; VO: 13,7±0,7; MC: 13,5±0,4 e AT: 13,5±1,4).
Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que jogadores de futebol de campo da categoria juniores de variadas posições não apresentaram diferenças para os indicadores de potência e capacidade aeróbia, o que pode ser atribuído ao período que os atletas foram avaliados, além do fato de no futebol geralmente não utilizar-se treinamentos físicos diferenciados para cada posição, exceto para os goleiros.
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